domingo, 15 de maio de 2011

A contribuição gaúcha no combate ao desemprego

Imaginem só!

Dia de Gre-nal decisivo, pelo Campeonato Gaúcho (ou Nacional, para alguns).

Ambos vinham de eliminação na Libertadores. E ambos perderam a vaga em casa!

Ou seja, na República dos Pampas, havia muito mais em jogo do que o título gaúcho. Eram as cabeças de Renato ou Falcão que estavam a prêmio!

Quem perdesse o título, provavelmente sofreria uma pressão absurda a partir de segunda-feira. Da torcida, da imprensa, dos dirigentes, até de si próprio.





Diante desta situação, nada melhor do que acabar o jogo como acabou. O Inter reverteu a derrota da semana passada e aplicou o mesmo placar na casa do adversário (ou inimigo, para vários), 3 a 2 pro Colorado, com direito a uma bobagem pra cada goleiro. Um pênalti desnecessário de Vitor, e um presentão de Renan nos pés de Borges.

Com este placar, teríamos um Gre-nal, valendo o Campeonato Nacional (ou Gaúcho, para poucos), decidido nos pênaltis. Pra botar o coração pra fora pela boca!

No fim das contas, temos duas opções. Ou saudamos o heroísmo dos goleiros, ou apontamos a incompetência dos batedores.

Vitor pegou dois pênaltis. Que é muita coisa!

E como numa disputa de porrinha, Renan pegou três - só de sacanagem - e o Inter levou o caneco!

E se, no confronto dos inimigos (ou adversários, para uma meia dúzia), deu Colorado, ao menos os empregos dos dois treinadores foi salvo.

Para o bem da economia da terra do Presidente Tarso Genro!


Valeu,

Bruno Porpetta


P.S.: Aos gaúchos, este artigo foi integralmente escrito em português, língua oficial aqui do Brasil. Quem puder, e quiser, traduzí-lo para o gauchês, fique à vontade!

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Bruno Porpetta