Nesta entrevista, concedida aos acampados da Praça Catalunha, em Barcelona, além de destacar o papel da juventude na transformação deste mundo, que é "uma merda", em outro possível, ele descasca a intelectualidade.
Segundo o jornalista e historiador uruguaio, os intelectuais "tem a cabeça separada do corpo", e ele não se propõe a ser "uma cabeça rolando" por aí.
O que reforça minha admiração por este, que como poucos, descreveu de forma maravilhosa os séculos de exploração das colônias europeias sobre os países da América Latina.
Pra melhorar, o cara ainda é fanático por futebol, sendo torcedor apaixonado pelo Nacional, de Montevidéu, e fã do futebol brasileiro.
Não à toa, um dos meus livros de cabeçeira é Futebol ao sol e à sombra, de autoria dele.
Valeu,
Bruno Porpetta
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