sábado, 10 de março de 2012

Ilha das Flores

Assisti a este filme na escola, provavelmente da mesma forma que inúmeras outras pessoas tiveram contato com ele.

De forma inteligente, bem humorada e bastante contundente, ele foi capaz de despertar em mim, ao menos, alguma indignação diante do mundo que vivemos.

De lá pra cá, quase nada mudou. Nem crianças deixaram de comer lixo, tampouco minha indignação diante disso diminuiu, muito pelo contrário.





Luto todos os dias para que este documentário faça parte do passado, de uma vez por todas.

Não me parece ser possível enquanto vigorar o capitalismo.

Que tal derrubá-lo?


Valeu,

Bruno Porpetta

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Bruno Porpetta