Um garoto de 21 anos, cuja trajetória no futebol passa por Rio Branco de Americana, São Bernardo e Bragantino, de repente chega no Corinthians.
Lá na capital, jogando no clube de maior torcida de São Paulo, tudo é muito diferente e, principalmente, amplificado.
Muitas vezes, jogadores considerados talentosos revelados no interior sucumbem ao peso da camisa dos times grandes. Pelo que se viu, não foi o caso de Romarinho.
O menino jogou duas partidas pelo Corinthians. A primeira, por maior que fosse o desinteresse de ambos, envolvidos em finais de outras competições, era "só" um clássico contra o Palmeiras. A outra, uma final de Libertadores, em La Bombonera, contra o Boca Juniors.
Dois jogos, três gols!
Fez os dois na vitória por 2 a 1 contra o Palmeiras, sendo um deles de letra, e marcou o gol do empate corinthiano em Buenos Aires, com uma categoria e frieza de um veterano.
Se pode afirmar muito pouco sobre o futuro de Romarinho no Corinthians, e na própria carreira, mas que ele tem uma estrela danada, isso tem.
Daqui a uma semana ele pode se tornar um herói corinthiano. Em apenas três jogos.
Quem sabe? Ainda tá tudo em aberto...
Valeu,
Bruno Porpetta
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