Além de um dos maiores ídolos da história do Palestra, é também um dos maiores que tenho no futebol.
Não só pelo goleiro que era. Um grande, enorme, gigante goleiro!
A torcida do Palmeiras, além de Marcelinho Carioca, sabem o final desta cena.
Muito pelo que ele é.
De um caráter fenomenal, que sempre disse o que quis, a despeito das óbvias consequências que o futebol teima em produzir.
Um torcedor dentro de campo. E assim seus fiéis seguidores o viam.
Exemplo de dedicação e compromisso com um clube, em um mundo onde tais valores parecem esquecidos, Marcos admitiu a falha que custou o Mundial Interclubes em 99, para ter uma segunda chance em 2002 com a seleção brasileira. Agarrou-a, sem dar rebote.
O futebol fica um pouco mais triste sem ele, mas sua alegria inocente de menino caipira da cidade de Oriente, no interior de São Paulo, permanecerá sempre.
O futuro o reserva algum papel no departamento de futebol do Palmeiras, ainda a ser definido, e esperamos que este futuro venha logo. Afinal de contas, não viveremos sem as suas entrevistas.
Adeus, Marcão! Para sempre, São Marcos!
Valeu,
Bruno Porpetta
Valeu mesmo!
ResponderExcluirMuito bom texto companheiro, concordo com tudo, o Marcos além de grande goleiro, atleta e profissional, é um grande ser humano. Nunca o vimos envolvido em escândalos ou tentativas de auto promoção de imagem, exemplo a ser seguido! VALEU SÃO MARCOS!
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