Neste final de semana começam os estaduais.
Mas para o nosso quintal interessa mesmo o Carioca. O que ficou conhecido como “charmoso”,
devido à queda acentuada de qualidade durante os anos 90, que se arrastou ao
longo dos anos.
Não é nenhum absurdo creditar
parte dos nossos insucessos ao grande feudo instalado na FERJ (Federação de
Futebol do Estado do Rio de Janeiro), encabeçado por Rubens Lopes, cria do
lendário homem de “boa imagem”, o Caixa d’Água.
Nesse mato não tem só cachorro.
Existe uma gama de bichos que devoram nosso campeonato ao longo dos anos.
A polêmica dos ingressos é
pitoresca. A FERJ promove um festival de preços baixos, Flamengo e Fluminense
se pronunciam contrários. Por trás de toda esta história, a figura de Eurico
Miranda.
Apesar das razões comerciais da
dupla Fla-Flu, não dá pra ser contra ingresso barato. Pega até mal, né não?
Apesar da conhecida dupla Rubens-Eurico, existe a chance de o povo voltar aos
estádios.
Na bola, pode ser melhor
Os times cariocas, fora da Libertadores,
jogarão pra valer o estadual. A ligeira vantagem do Flamengo, neste ano de
vacas magras, coloca mais pressão sobre o rubro-negro.
O Fluminense tenta segurar aquele
que, hoje, é um bom time. Amanhã, ninguém sabe. No Vasco, time novo, treinador
novo e um velho dirigente.
O Botafogo é uma incógnita cuja
tarefa é voltar à elite do futebol nacional. Depois do desastroso ex-presidente,
qualquer notícia de General Severiano já é melhor que as do ano passado.
O Bangu enfiou cinco no time chinês.
Por mais que Vágner Love, Montillo e Cuca estejam praticamente dando um rolé
por estas bandas, cinco é bastante coisa. Pode surpreender.
Já o time do Macaé, repleto de
empresários fazendo testes, acabou de levar a Série C do Brasileiro. Será, no
mínimo, curioso.
É pagar pra ver. Embora ainda discutam
se será muito ou pouco.
Valeu,
Bruno Porpetta
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Bruno Porpetta