sábado, 11 de maio de 2013

Respeitável público!...

Há dias que eu gostaria de compartilhar com vocês minhas impressões sobre o jogo entre Atlético-MG e São Paulo, pelas oitavas-de-final da Libertadores da América 2013 (não insistam, não coloco o nome de "patrocinadores" das competições), no estádio Independência (também me recuso a chamar de "arena"), em Belo Horizonte.

Enquanto vários amigos assistiram ao jogo entre Fluminense e Emelec (o jogo da TV aberta), preferi assistir o confronto brasileiro. Sabia que, se quisesse ver um jogão, seria em Minas, não no Rio.



O São Paulo sempre soube que seria difícil reverter a vantagem que o Galo conquistou no Morumbi, vencendo por 2 a 1. Talvez não tenha imaginado levar o baile que levou.

E foi isso mesmo! Um baile!

Havia tempo que uma atuação de um time não me fazia rir. Esta foi minha reação diante do maiúsculo espetáculo proporcionado pelo Galo. Rolava de rir, achava tudo aquilo muito divertido!

É assim que eu gosto do futebol! Divertido, engraçado. Não aquela chatice "profissional" que torna o jogo cada vez mais burocrático.

Devo ressaltar que o grande responsável pelas minhas risadas foi Ronaldinho Gaúcho.

Podem falar o que for, mas o cara é um gênio!

Esperar adversários chegarem só para driblá-los é de uma sacanagem que faz falta ao futebol. Uma molecagem típica de Garrincha! Ou de um artista de circo.

E como uma criança, vendo o palhaço fazer graça no picadeiro, eu vi Ronaldinho Gaúcho despachar o São Paulo com requintes de graça, beleza e diversão.

Ah! Que saudades do circo... Saudades que Ronaldinho ajudou a matar.

Pode fazer de novo?


Valeu,

Bruno Porpetta

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Bruno Porpetta