Após a eliminação nas semifinais
do Carioca, tida como precoce por conta dos investimentos feitos no elenco,
além da manutenção da base da equipe do ano anterior, o Flamengo foi à Atibaia,
no interior de São Paulo.
Não era a primeira vez que
Luxemburgo levava o time rubro-negro para lá. Tampouco o Flamengo era a
primeira equipe que o “pofexô” carregava para um período de treinamentos por
lá.
O hotel em questão é muito
bonito, com ampla área verde, bons campos de futebol, sossego e tranquilidade. Além
dos campos, haviam piscinas, churrasqueiras, quartos confortáveis, salão de
jogos.
O que não fica muito claro para
todos, diante das exibições do time depois desta estadia, é em qual parte do
hotel os jogadores preferiram frequentar. Na churrasqueira? Na piscina? No
salão de jogos?
A impressão é que ficaram em
qualquer lugar, menos no campo.
INEVITÁVEL SAÍDA
As férias rubro-negras em Atibaia
não desfizeram o bando que se apresentava nos jogos. Desde o início do ano, não
houve uma única exibição decente. Por mais que a torcida rubro-negra reclame da
arbitragem na semifinal do Carioca, esta passou longe de ser a razão pela
queda.
O time não joga, não jogou e, por
mais que doa para alguns dizer isso, não jogaria nada com Luxemburgo. Estes
primeiros cinco meses do ano foram jogados no lixo pelo Flamengo.
Os girondinos rubro-negros da
diretoria, tão eficazes no planejamento financeiro, precisam entender mais de
futebol e ter a mesma capacidade para pensar o que será do time, da comissão
técnica.
A torcida não admite um time
abaixo das expectivas, tolera dentro delas, adora acima. Para isso, já que não
tem nenhum craque, pelo menos um pouco mais de organização dentro das quatro
linhas não é pedir muito.
Valeu,
Bruno Porpetta
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Bruno Porpetta