quarta-feira, 27 de maio de 2015

Férias frustradas

Após a eliminação nas semifinais do Carioca, tida como precoce por conta dos investimentos feitos no elenco, além da manutenção da base da equipe do ano anterior, o Flamengo foi à Atibaia, no interior de São Paulo.

Não era a primeira vez que Luxemburgo levava o time rubro-negro para lá. Tampouco o Flamengo era a primeira equipe que o “pofexô” carregava para um período de treinamentos por lá.



O hotel em questão é muito bonito, com ampla área verde, bons campos de futebol, sossego e tranquilidade. Além dos campos, haviam piscinas, churrasqueiras, quartos confortáveis, salão de jogos.

O que não fica muito claro para todos, diante das exibições do time depois desta estadia, é em qual parte do hotel os jogadores preferiram frequentar. Na churrasqueira? Na piscina? No salão de jogos?
A impressão é que ficaram em qualquer lugar, menos no campo.

INEVITÁVEL SAÍDA

As férias rubro-negras em Atibaia não desfizeram o bando que se apresentava nos jogos. Desde o início do ano, não houve uma única exibição decente. Por mais que a torcida rubro-negra reclame da arbitragem na semifinal do Carioca, esta passou longe de ser a razão pela queda.

O time não joga, não jogou e, por mais que doa para alguns dizer isso, não jogaria nada com Luxemburgo. Estes primeiros cinco meses do ano foram jogados no lixo pelo Flamengo.

Os girondinos rubro-negros da diretoria, tão eficazes no planejamento financeiro, precisam entender mais de futebol e ter a mesma capacidade para pensar o que será do time, da comissão técnica.


A torcida não admite um time abaixo das expectivas, tolera dentro delas, adora acima. Para isso, já que não tem nenhum craque, pelo menos um pouco mais de organização dentro das quatro linhas não é pedir muito.


Valeu,

Bruno Porpetta

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Bruno Porpetta