Terminada a primeira fase da Copa das Confederações (ou seria das Manifestações?), restaram vivos na competição as quatro seleções efetivamente grandes. Ou seja, as quatro que possuem títulos mundiais.
Brasil e Uruguai se enfrentam em Belo Horizonte. Espanha e Itália duelam em Salvador.
O Brasil avança para, enfim, formar um time. A sequência de jogos em competição deu mais corpo à equipe de Felipão, embora ainda esteja distante das principais seleções do mundo na atualidade.
O Uruguai torcerá por um novo acaso do destino. Um time envelhecido, com relação ao que fez um bom papel na Copa do Mundo em 2010 e foi campeão da Copa América em 2011, mas um bom time. A possibilidade de ficar fora da próxima Copa pode sofrer um revés, caso o Uruguai retome o caminho do bom futebol.
A Espanha é aquilo de sempre, há um tempão. Com 460 toques de primeira por minuto, o time espanhol passa o jogo todo com a bola, aguardando a hora certa de dar o bote e enfiar uma bola para seus homens de área. Acontece que, agora, a Espanha terá que definir quem são seus homens de área. Torres, mesmo na reserva, levou alguma vantagem sobre Soldado.
A Itália, mesmo levando quatro gols do Brasil, está lá. E via de regra, sempre está lá. Tem um baita craque no meio-campo chamado Pirlo, um excelente atacante que é o Balotelli, e não muito mais do que isso. Mas é a vice-campeã europeia, e não chegou lá à toa.
O mais óbvio palpite crava Brasil e Espanha na final. Mas destes jogos, a última coisa que se pode cravar são obviedades.
Devem ser grandes jogos, sem dúvida alguma.
Valeu,
Bruno Porpetta
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