Hoje, completam-se seis décadas do Novo Testamento do futebol brasileiro e, em especial, da maior torcida do país!
Arthur Antunes Coimbra, o Zico, nasceu em 3 de março de 1953, no bairro de Quintino (a Nazaré brasileira), no Rio de Janeiro.
Aos 33, foi crucificado pelo pênalti perdido nas quartas-de-final da Copa do Mundo, contra a França de Platini. Como estava escrito, ressuscitou, foi novamente campeão brasileiro em 87, levou a palavra dos deuses do futebol para o Japão, e reina nos céus rubro-negros.
Foi negado três vezes por burocratas da política do Flamengo, mas vive nos corações daqueles a quem os domingos sagrados no Maracanã (a terra santa) eram dedicados. Com 333 gols, o Messias da nação rubro-negra consagrou-se como o maior artilheiro do solo abençoado do Estádio Mário Filho.
Agora, corrigindo muitos anos de injustiça, Zico tem uma estátua posta em frente à sede do Clube de Regatas do Flamengo, na Gávea. Possuía duas no Japão, outra no Maracanã, e ainda não tinha sua imagem santificada a proteger o clube de todo o mal.
Mas sabe como é: perdoe-os, pois eles não sabem o que fazem.
Feliz eternidade, Galinho!
Valeu,
Bruno Porpetta
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