domingo, 3 de março de 2013

Ano 60 d.C.

Hoje, completam-se seis décadas do Novo Testamento do futebol brasileiro e, em especial, da maior torcida do país!

Arthur Antunes Coimbra, o Zico, nasceu em 3 de março de 1953, no bairro de Quintino (a Nazaré brasileira), no Rio de Janeiro.



Aos 33, foi crucificado pelo pênalti perdido nas quartas-de-final da Copa do Mundo, contra a França de Platini. Como estava escrito, ressuscitou, foi novamente campeão brasileiro em 87, levou a palavra dos deuses do futebol para o Japão, e reina nos céus rubro-negros.

Foi negado três vezes por burocratas da política do Flamengo, mas vive nos corações daqueles a quem os domingos sagrados no Maracanã (a terra santa) eram dedicados. Com 333 gols, o Messias da nação rubro-negra consagrou-se  como o maior artilheiro do solo abençoado do Estádio Mário Filho.

Agora, corrigindo muitos anos de injustiça, Zico tem uma estátua posta em frente à sede do Clube de Regatas do Flamengo, na Gávea. Possuía duas no Japão, outra no Maracanã, e ainda não tinha sua imagem santificada a proteger o clube de todo o mal.

Mas sabe como é: perdoe-os, pois eles não sabem o que fazem.




Feliz eternidade, Galinho!


Valeu,

Bruno Porpetta

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário será moderado e pode não ser incluído nas seguintes hipóteses:

1 - Anônimo

2 - Ofensivo

3 - Homofóbico

4 - Machista

5 - Sexista

6 - Racista


Valeu,

Bruno Porpetta